Como assim, tenho responsabilidade sobre a construção da identidade do meu filho?!
Hoje li uma pergunta de uma mãe que me levou a refletir e escrever algo que nos ajudasse a parar para pensar e agir.
Espero contribuir.
“O que é que este choro significa?
Ele está com fome?
Pode ser. As crianças manifestam-se para que sejam assistidas nas suas necessidades.
Estará a querer provocar-me?
Não, os nossos filhos têm intenções positivas nos seus comportamentos. A forma de o fazerem é que pode ser menos positiva e por isso necessitamos ajudá-los a aprender como podem fazer melhor, por exemplo perguntando-lhes.
O meu filho quer ver filmes ou jogar jogos com violência/terror, devo deixar?
O que acha?!
Nós somos os responsáveis pelo que estamos a permitir que seja influência na vida dos nossos filhos.
As crianças aprendem pelo que observam e experimentam. A responsabilidade de filtrar ao que têm acesso é dos pais. E isso não é castração é amor.
Conhecer o meu filho trouxe-me uma gratidão inexplicável pelo dom da sua vida, ainda assim é um desafio diário.
Sem manual de receitas ou soluções podemos aprender mais para nos tornarmos mais capazes neste papel que escolhemos para a vida.
Quando errarmos está tudo bem. Podemos sempre pedir desculpa e estabelecer o compromisso, de juntos, encontrarmos as melhores soluções.
Ainda assim é necessário ter claro para nós que a criança é uma criança e por isso os responsáveis somos nós. Sim, cabe a nós como adultos saber por exemplo o que os boss filhos devem ver na tv, que jogos podem jogar, que festas podem frequentar, conhecer os seus amigos... Cabe ao adulto exercer a sua responsabilidade como adulto. O que os nossos filhos veem e as pessoas com quem se relacionam têm o poder de agir sobre a sua identidade.
Já pensaste nisso?!
A violência e o bullying, a que tanto assistimos, pode começar dentro das aprendizagens que acontecem nas nossas casas.
A criança necessita brincar e ver conteúdos lúdicos para a sua idade.





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